Questionado sobre o levantamento que apontou uma reprovação de 73% dos entrevistados, Temer afirmou: “Para mim, com toda franqueza, eu não levo em conta. Respeito, mas não levo em conta”.
No entanto, em setembro do ano passado, quando uma pesquisa divulgada sobre a aprovação do governo da presidenta eleita Dilma Rousseff apontava uma rejeição de 71%, Temer disse que seria “difícil” a presidenta resistir no governo com uma baixa aprovação.
Sobre reeleição, ele disse que não será candidato em 2018. “Governar o Brasil é honroso, mas dá muito trabalho”, disse.
Ao comentar o resultado das urnas nas eleições municipais, Temer disse que a votação revelou “que a base aliada venceu fantasticamente, o que significa, por via indireta, uma aprovação a tudo que foi feito sob foco legal e constitucional”.
Sobre a PEC 241, que congela investimentos da Saúde e Educação, por exemplo, por 20 anos, Temer disse que será aprovada com “ampla maioria”.
“Não há esse receio [de o teto não passar]. Nós vamos ter uma ampla maioria. Precisamos de 308 votos. Ao longo do tempo, a sociedade sempre cobrou que o estado contivesse seus gastos”, justificou Temer.