Os trabalhadores estão na luta por seus direitos, que estão sendo massacrados pela atual gestão da Petrobrás. A FUP critica os impactos dos desinvestimentos da Petrobrás, principalmente nas áreas de produção terrestre, as contradições entre saídas de trabalhadores e crescimento das despesas com horas extras, redução de trabalhadores, dentre outras questões gravíssimas.
Uma das reivindicações, a implantação do Adicional por Tempo de Serviço (ATS), está sendo ignorada. Outra reivindicação histórica dos petroleiros é reestabelecer o direito de segurança no emprego e proteger os trabalhadores contra demissões imotivadas, garantindo-lhes o pleno direito de defesa e do exercício do contraditório.
A federação cobra também garantia de emprego aos trabalhadores em vias de aposentadoria e que sejam asseguradas a esses petroleiros todas as verbas rescisórias no ato do desligamento da empresa.
Como parte da mobilização nacional, os trabalhadores aprovaram a operação “Para, Pedro”, que consiste no cumprimento rigoroso da regra de uso de todos os itens de segurança operacional e denúncia de quem descumprir ou assediar os trabalhadores. Para isso, a operação terá como ações o cumprimento rígido de todas as normas regulamentadoras; a execução de todos os itens constantes do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a observância de todos os procedimentos de segurança da Petrobrás e Subsidiárias que não se contraponham aos itens citados.
FUP