A Petrobrás volta a insistir não há retorno financeiro da Fafen-PR que justifique a implantação do ATS. A FUP reafirma que é muito grave o fato da empresa descumprir um acordo e destaca que a unidade é que tem o melhor resultado entre todas as fábricas de fertilizantes e que os trabalhadores têm direitos diferenciados. “É inadmissível essa retórica da empresa. Acordo não é opcional. Foi assinado por ambas as partes, aprovado em assembleia pelos trabalhadores. Isso é birra do diretor”, destaca Castellano, diretor da FUP e do Sindiquímica-PR.
Outra pendência do acordo que a Petrobrás continua sem resolver é o convênio com o INSS. O RH alega que não há interesse do INSS em fazer o convênio com a empresa, o que foi rebatido pela FUP. Os sindicalistas tiveram várias reuniões com o Instituto em Brasília e não havia qualquer tipo de objeção em relação ao convênio.