No dia 19, os trabalhadores do Terminal Suape também honraram a tradição de luta dos petroleiros(as) participando de mais um ato para pressionar a Petrobrás.
No dia 19, os trabalhadores do Terminal Suape honraram a tradição de luta dos petroleiros(as) participando de mais um ato para pressionar a Petrobrás a atender às reivindicações dos trabalhadores. Durante a mobilização foram levantados diversos assuntos pertinentes à falta de gestão da gerência e da coordenação do terminal.
Veja alguns pontos:
Tem setor no TA Suape que impera o nepotismo; os terceirizados estão sendo colocados na rua e em seu lugar entram familiares.
A insatisfação com o atual contrato da prestadora de serviço da alimentação é geral, fruto da mesquinhez de economia feito pela gerência.
O abastecimento de navios (com Bunker) vem ocorrendo sem procedimento e com a anuência da coordenação. A forma pela qual a empresa promove pessoas sem a devida experiência profissional acaba culminando com ações que expõem os trabalhadores a riscos de acidentes. A solução é valorizar a prata da casa, que vem amassando o barro há décadas e não é reconhecida.
O coordenador do terminal, durante o ato, ligou para um diretor do sindicato dizendo que se o pessoal entrasse para trabalhar naquele momento não haveria desconto das horas paradas! Essa forma de assédio foi rechaçada pelos trabalhadores que continuaram o movimento de 2 horas.
Durante o ato foi destacado o trabalho escravo que ocorre no laboratório do TA Suape. Existem trabalhadores com jornada de trabalho com mais de 16 horas, pois um iluminado sem escrúpulo, reinventou uma escala de turno defasada para mostrar serviço ao seu chefinho e com isso a ideia foi comprada e implementada…! Ta aí….! trabalho escravo e falta de gerenciamento no TA Suape.
Mobilização em Cabedelo