CUT
A CUT, que sempre defendeu a autodeterminação dos povos e a busca da paz, condena todas as formas de intervenção militar na solução de conflitos. Nosso compromisso de luta é pela paz e pela democracia.
A CUT acredita que compete única e exclusivamente ao povo sírio encontrar uma solução pacífica e política para as suas diferenças. Toda e qualquer intervenção militar de potências estrangeiras no conflito sírio, tal como já foi demonstrado em vários outros casos e países, não será em benefício do povo, da democracia e da soberania nacional.
Novamente, o governo dos EUA acusa o governo sírio de estar utilizando armas químicas, tal como fez no Iraque, sem apresentar provas.
Num momento em que se denunciam operações de espionagem executadas pelo governo dos EUA sobre autoridades brasileiras, atingindo a própria Presidente da República, Dilma Rousseff, a CUT se pronuncia categoricamente contra a intervenção militar e a ingerência deste governo na Síria e se soma às vozes de protesto e às ações que visem defender a paz contra a guerra.
Vagner Freitas, presidente da CUT
João Felício, secretário de Relações Internacionais da CUT