Sindipetro Unificado-SP
Em setembro, a obra conduzida pela empreiteira Tenace foi paralisada. Cerca de 450 trabalhadores foram orientados a ficarem em casa em licença remunerada negociada o sindicato da categoria (Sintracom). Três meses depois, esses trabalhadores foram demitidos, mas não receberam o correspondente ao período da licença.
No dia dia 31 de outubro o Sindipetro-SP e o Sintracom se reuniram com com o fiscal do contrato, jurídico e a engenharia da Petrobrás, quando foi informado de que para reter pagamentos pendentes à Tenace teria de haver uma decisão judicial. Os representantes da Petrobrás também não fizeram qualquer previsão de prazo para o novo contrato, nem garantiram que os trabalhadores seriam incorporados. Diante do impasse foi agendada nova reunião para esta segunda-feira, dia 12; o sindicato solicitou que estivessem presentes os gerentes da engenharia e não apenas o fiscal que não tem autonomia de decisão.
Mais uma vez, decisões internas da Petrobrás, como a reestruturação dessa obra, afetam a vida de centenas de trabalhadores e a empresa não assume sua responsabilidade.