Já ocorrem desde as primeiras horas desta quarta diversas mobilizações pelo Brasil no Dia Nacional de Mobilização da CUT.
Já ocorrem desde as primeiras horas desta quarta diversas mobilizações pelo Brasil no Dia Nacional de Mobilização da CUT.
Em Guarulhos, no Aeroporto Internacional de São Paulo, centenas de trabalhadores do setor aéreo protestam contra o projeto do governo Dilma de privatizar os aeroportos.
Em Belém, no Pará, mais de 2 mil militantes acompanham o presidente nacional da CUT, Artur Henrique, no ato de rua que protesta contra a violência no campo e os assassinatos de líderes camponeses.
No Ceará, o Complexo Portuário do Pecém é palco da luta dos trabalhadores em defesa do trabalho decente, por ganhos reais, contra as terceirizações, por reforma agrária, entre outros pontos de pauta. Cerca de 500 trabalhadores pararam as atividades nesta manhã.
O protesto também reivindica a instauração de um canal de negociação com o Governo do Estado e sindicatos de trabalhadores do porto. Concurso público, melhores condições de segurança e saúde no Porto são os principais pontos da pauta. A manifestação parou parte das atividades do Porto do Pecém na manhã desta quarta-feira.
Na Bahia, a panfletagem com mais de 300 dirigentes sindicais e militantes CUTistas do Campo Grande até a Praça da Sé marcou o início das atividades do Dia Nacional de Mobilização da CUT, 6 de julho, em Salvador(BA). Outros pontos de panfletagem com carros de som acontecem hoje na capital baiana e no interior, levando à população as principais bandeiras de luta da CUT. Lideranças representativas de diversas categorias dos segmentos público e privado compareceram ao ato.
Em cima do carro de som e à frente da caminhada, o presidente da CUT-BA, Martiniano Costa, fez um chamado à população para que lute por dias melhores. “A CUT não se calará, pois esse é o seu papel. Estamos nas ruas hoje para que a classe trabalhadora se empenhe em defesa da redução da jornada de trabalho sem redução de salários para 40 horas semanais. Além disso, por autonomia e liberdade sindical e contra o imposto sindical, entre tantas outras bandeiras importantes”, explicou.