A FUP também criticou o programa de SMS que a empresa tem divulgado nos jornais que está sendo construído e que terá o singelo nome de “Compromisso com a Vida”.
“Não se pode criar uma política de segurança de cima pra baixo, feita por gerentes dentro de seus escritórios determinando o que os trabalhadores que estão nas áreas operacionais expostos a acidentes devem fazer. Uma política de SMS deve ser construída a partir da visão dos trabalhadores, como é feito na Noruega, onde os índices de acidentes são baixíssimos”, afirmou Zé Maria, coordenador da FUP.