Representantes da FUP e demais entidades que integram o Grupo de Trabalho Petros tiveram na terça-feira (15/10) a primeira reunião com o novo presidente da Fundação, Bruno Dias. O objetivo foi discutir a implementação da proposta construída pelo GT para substituir o atual Plano de Equacionamento do Déficit (PED) dos Planos Petros do Sistema Petrobras (PPSP repactuados e não repactuados).
O relatório final do GT Petros está há meses aguardando análise da diretoria da Petrobrás. “De forma inédita, o novo presidente da Petros procurou e abriu o diálogo com os conselheiros eleitos e com os representantes das principais entidades da categoria petroleira, o que culminou com essa reunião do GT Petros", explicou o diretor da FUP, Paulo César Martin, um dos representantes da entidade no GT.
"Participamos da reunião, na tentativa de viabilizar o trâmite da proposta do GT na Petrobrás e agilizar para que tenhamos a proposta alternativa antes de um novo equacionamento”, esclareceu.
Paulo César avalia como “extremamente positiva” a reunião com o presidente da Petros. “Ele apresentou uma série de alternativas à proposta do GT, que, a princípio, podem viabilizar e agilizar a implantação da nossa proposta”, declarou.
Nesta quinta-feira, 17, os representantes dos trabalhadores no GT Petros discutirão com as demais entidades de participantes e assistidos da Petros os ajustes propostos pelo presidente da Fundação.
No dia 22, o GT Petros volta a se reunir para fazer os ajustes necessários na proposta, na tentativa de que seja aprovada até o final deste ano.
[FUP]
Terminou às 17h desta segunda (16) a eleição para os Conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros. A dupla 52 da Chapa Unidade em Deesa da Petros - formada por Norton Almeida (titular), do Sindipetro NF, e por André Araújo (suplente), do Sindipetro Bahia - venceu a eleição para o Conselho Deliberativo, com 11.181 votos.
Para a vaga dos aposentados no Conselho Deliberativo, foi eleita a dupla 53, acom 7.576 votos.
No Conselho Fiscal, a dupla eleita foi a 41, com 17.761 votos.
As outras duas duplas da chapa Unidade em Defesa da Petros também tiveram uma boa votação. A dupla 42, que concorreu ao Conselho Fiscal, obteve 17.697 votos, apenas 64 votos a menos que a dupla vencedora. Já a dupla 54, que disputou a vaga dos aposentados no Conselho Deliberativo, obteve 6.572 votos.
Segundo a Petros, a taxa de participação dos participantes e assitidos na eleição é a maior registrada desde 2003. Ao todo, 36.620 pessoas votaram, o que equivale a 26,56% do universo de participantes aptos a votar. No último pleito, 13,56% fod participantes votaram.
A maioria dos eleitores, 35.082 pessoas (25,45%), optou por votar pela internet. Apenas 1.538 (1,11%) votaram pelo telefone.
Em video divulgado nas redes sociais, o conselheiro eleito, Norton Almeida, agradece a confiança dos participantes e assistidos e ressalta a importância desta eleição:
A eleição para os conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros está na reta final. Os participantes e assistidos têm até o dia 16 de setembro para eleger seus representantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros.
Essa eleição é muito importante na atual conjuntura de ataques aos direitos dos petroleiros. É fundamental que os participantes e assistidos tenham na Petros representantes preparados para enfrentar a tentativa de desmonte do fundo de pensão, que acontece no rastro das privatizações no Sistema Petrobrás.
Serão eleitas duas duplas de representantes para o Conselho Deliberativo e uma dupla para o Conselho Fiscal.
Por isso, as federações de petroleiros (FUP e FNP) e das associações de aposentados (FENASPE) somaram forças e construíram uma chapa unitária - Unidade em Defesa da Petros - para que possam garantir a representatividade da categoria nos Conselhos da Petros.
A FUP e seus sindicatos estão concentrando esforços para a eleição das duplas 52 (Conselho Deliberativo) e 42 (Conselho Fiscal), que integram a chapa unitária.
A dupla 52 é composta por Norton Almeida (titular), do Sindipetro NF, e por André Araújo (suplente), do Sindipetro Bahia. Norton acumula experiência de quatro anos no Conselho Deliberativo, atuando como suplente, ao lado de Paulo César Martin.
A dupla 42 é formada por Cláudio Oliveira (titular), do Espirito Santo, representante da FENASPE/AEPET, e por Agnelson Camillo (suplente), da FNP e Sindipetro Pará. Cláudio possui larga experiência administrativa acumulada na Petrobrás e atualmente produz estudos e artigos sobre a Petros.
Como votar:
Pela internet - acesse o portal da Petros (petros.com.br) e informe o número da matricula e da senha Petros.
Por aplicativo no celular - baixar o app da Petros (Google Play ou App Store). Após fazer o download do aplicativo, basta informar matrícula e senha da Petros uma única vez.
Por telefone – através de ligação gratuita para 0800 283 1676, informando matrícula e senha Petros.
Acompanhe e compartilhe pelo facebook a campanha dos nossos candidatos.
Clique aqui para conhecer as propostas dos candidatos e entender como funcionam os Conselhos da Petros.
[FUP]
Mudanças implementadas pela Comissao Eleitoral, que coordena a votação para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal da Petros, estão sendo consideradas duvidosas pela FUP e podem ser um risco à segurança e transparência da eleição que começou na segunda-feira (02).
Essas mudanças, que rompem com regras seguidas há mais de 17 anos, levantam dúvidas sobre a lisura do pleito, pois retiram capacidade de fiscalização da Comissao Eleitoral e deixa de registrar diversas informações qualitativas dos votos.
Essas alterações podem levar à anulação de eleição para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal da Petros
Diferentemente de todas as nove eleições realizadas pela Fundação, desde 2001, as duplas que concorrem aos Conselhos e os eleitores saberão somente o total de votos que os candidatos receberam e quantos eleitores votaram.
Não saberão em quais estados os candidatos foram votados, nem o número de votos que cada um deles recebeu.
Isso dificultará gravemente a fiscalização do processo eleitoral, pelos candidatos, pelos eleitores e pela própria Comissão Eleitoral.
Além disso, com as mudanças, a Comissão Eleitoral perdeu o controle da senha que dá acesso ao sistema de votação e apuração da eleição.
Antes, essa senha era compartilhada, dividida entre todos os seus membros, além dos representantes da empresa de informática, que administra o sistema de votação, e da empresa certificadora, que valida a segurança do processo eleitoral, ambas contratadas pela Petros.
Agora, somente os representantes da empresa de informática e da empresa certificadora detêm as senhas que dão acesso ao sistema de votação e apuração da eleição.
Essa mudança no controle de abertura e fechamento do sistema de votação e apuração coloca em risco toda a segurança do processo eleitoral.
Além disso, a Petros decidiu fazer campanha de 'incentivo à votação' em prédios administrativos pontuais da Petrobrás, em detrimento de outros, em clara conduta de seleção de 'público'.
Tal gravidade da denúncia se soma ao fato de que essas alterações foram discutidas e definidas em reunião da Comissão Eleitoral no último dia útil antes do início da votação e sem ter a ata de reunião publicada ou fornecida aos seus membros.
Se a resposta da interpelação judicial não for esclarecedora ou convincente, a FUP tomará as providências judiciais para garantir a correta realização dessas eleições para que possamos ter, novamente, uma eleição, segura e confiável no seu resultado final, como já ocorreu em nove eleições já realizadas pela Petros desde 2001.
[FUP]
Devido à incidência do equacionamento nos salários e benefícios dos assistidos e participantes do Plano Petros 1, e os prejuízos amargados pela categoria, o Sindipetro Bahia enviou ofício à direção da Petros, solicitando que a fundação analisasse duas opções (abaixo) como uma tentativa de amenizar essa situação:
– Refinanciamento do saldo devedor para 240 meses para aqueles que estão pagando o equacionamento e têm empréstimo na Petros.
– Suspensão de 6 meses do financiamento para que as pessoas possam equilibrar suas finanças.
A resposta da Petros foi de que não será possível fazer o refinanciamento do saldo devedor por 240 meses, pois a Fundação já estaria trabalhando na perspectiva da implantação do PP3 e/ou do Plano Alternativo do GT Petros. Por isso só acataram o pedido do Sindipetro em relação à suspensão de 6 meses da cobrança do empréstimo.
Mas nesse ponto entra um grande problema. A solicitação do Sindipetro foi pela implantação imediata da suspensão do pagamento do empréstimo e a Petros ofereceu a opção apenas a partir de janeiro de 2020.
Para o Sindipetro, essa medida é absurda, pois as pessoas estão sofrendo agora, estão com suas finanças desreguladas, comprometendo uma boa parte do salário ou benefício com o pagamento do equacionamento.
A medida é bem vinda, mas deveria ser aplicada de forma imediata. Por isso a direção do Sindipetro Bahia vai cobrar da Petros que a opção da suspensão seja oferecida de imediato.
Veja como vai funcionar
De 3 de setembro a 27 de dezembro, os participantes dos planos Petros do Sistema Petrobras-Repactuados (PPSP-R) e Petros do Sistema Petrobras-Não Repactuados (PPSP-NR), que estão contribuindo para o equacionamento do déficit de 2015, poderão optar pela suspensão da cobrança das prestações de empréstimos pelo período fixo de seis meses — entre 1 de janeiro a 30 de junho de 2020.
Durante os seis meses de suspensão, o participante continuará tendo descontados no contracheque os valores referentes à taxa de administração do contrato (0,0208% a.m.) e ao Fundo de Quitação por Morte (0,272% a.m.).
Os juros e a correção referentes ao período de suspensão do pagamento serão somados ao saldo devedor, seguindo a taxa prevista no contrato (0,59% + IPCA). Por isso, é preciso avaliar com cautela se a suspensão temporária por seis meses é realmente necessária.
Para pedir a suspensão temporária das prestações, é preciso acessar a Área do Participante, no Portal Petros, informando matrícula e senha. Na seção “Empréstimos”, o participante deve clicar em “Solicitação de empréstimos”, e, em seguida, ir para “Condições especiais para público do equacionamento”. Depois, deve selecionar o contrato e clicar em “Suspender”.
O participante que tiver esquecido matrícula e/ou senha, deve clicar em “esqueci a matrícula” e/ou em “esqueci ou não tenho senha”. Se não possuir e-mail cadastrado na Petros, o participante deve entrar em contato com a Central de Relacionamento (0800 025 35 45), de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.
Regras para a suspensão temporária da cobrança
A suspensão é temporária, pelo prazo de seis meses consecutivos
As prestações deixarão de ser cobradas no período de janeiro a junho de 2020
Precisa ser solicitada pelo participante no Portal Petros, inclusive em caso de renovação. Nenhum contrato será suspenso de forma automática
Período de opção vai de 3 de setembro a 27 de dezembro
Durante os seis meses de suspensão, o participante terá descontados no contracheque apenas os valores referentes à taxa de administração do contrato (0,0208% a.m.) e ao Fundo de Quitação por Morte (0,272% a.m.)
Até 27 de dezembro, o participante que tiver optado pela suspensão pode desistir. O cancelamento da suspensão deve ser feito no portal
É exclusiva para participante do PPSP-R e do PPSP-NR que contribuem para o equacionamento
Participantes que não pagam equacionamento por decisão judicial não podem optar pela suspensão temporária. Caso a decisão judicial seja determinada após o pedido, a suspensão será cancelada
Juros e correção referentes ao período de suspensão do pagamento serão somados ao saldo devedor (0,59% + IPCA)
[Via Sindipetro Bahia]
Começou esta semana a eleição para os conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros. Todos os participantes e assistidos podem participar do pleito, que prossegue até o dia 16 de setembro. Serão eleitas duas duplas de representantes para o Conselho Deliberativo e uma dupla para o Conselho Fiscal.
Essa eleição é muito importante nessa atual conjuntura de ataques aos direitos dos participantes e assistidos da Petros. É fundamental que os petroleiros tenham na Petros representantes preparados para enfrentar a tentativa de desmonte do fundo de pensão, que acontece no rastro das privatizações no Sistema Petrobrás.
Por isso, as federações de petroleiros (FUP e FNP) e das associações de aposentados (FENASPE) somaram forças e construíram uma chapa unitária - Unidade em Defesa da Petros - para que possam garantir a representatividade da categoria nos Conselhos da Petros.
A FUP e seus sindicatos estão concentrando esforços para a eleição das duplas 52 (Conselho Deliberativo) e 42 (Conselho Fiscal), que integram a chapa unitária.
A dupla 52 é composta por Norton Almeida (titular), do Sindipetro NF, e por André Araújo (suplente), do Sindipetro Bahia. Norton acumula experiência de quatro anos no Conselho Deliberativo, atuando como suplente, ao lado de Paulo César Martin.
A dupla 42 é formada por Cláudio Oliveira (titular), do Espirito Santo, representante da FENASPE/AEPET, e por Agnelson Camillo (suplente), da FNP e Sindipetro Pará. Cláudio possui larga experiência administrativa acumulada na Petrobrás e atualmente produz estudos e artigos sobre a Petros.
Como votar:
Pela internet - acesse o portal da Petros (petros.com.br) e informe o número da matricula e da senha Petros.
Por aplicativo no celular - baixar o app da Petros (Google Play ou App Store). Após fazer o download do aplicativo, basta informar matrícula e senha da Petros uma única vez.
Por telefone – através de ligação gratuita para 0800 283 1676, informando matrícula e senha Petros.
Acompanhe e compartilhe pelo facebook a campanha dos nossos candidatos.
Clique aqui para conhecer as propostas dos candidatos e entender como funcionam os Conselhos da Petros.
[FUP]
Entre os dias 2 e 16 de setembro, os participantes e assistidos da Petros terão a oportunidade de escolher seus representantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade. A eleição é muito importante, pois o mandato dos conselheiros é de quatro anos. Mais do que nunca, é fundamental que os petroleiros tenham na Petros representantes preparados para enfrentar a atual conjuntura de ataques aos direitos dos participantes e assistidos e a tentativa de desmonte do fundo de pensão, no rastro das privatizações no Sistema Petrobrás.
Por isso, as federações de petroleiros (FUP e FNP) e das associações de aposentados (FENASPE) somaram forças e construíram uma chapa unitária - Unidade em Defesa da Petros - para disputar as eleições e poder garantir a representatividade da categoria nos Conselhos da Petros, e, consequentemente, a defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores.
A FUP e seus sindicatos estão concentrando esforços para a eleição das duplas 52 (Conselho Deliberativo) e 42 (Conselho Fiscal), que integram a chapa unitária.
A dupla 52 é composta por Norton Almeida (titular), do Sindipetro NF, e por André Araújo (suplente), do Sindipetro Bahia. Norton acumula experiência de quatro anos no Conselho Deliberativo, onde vem atuando com suplente, ao lado de Paulo César Martin.
A dupla 42 é formada por Cláudio Oliveira (titular), do Espirito Santo, representante da FENASPE/AEPET, e por Agnelson Camillo (suplente), da FNP e Sindipetro Pará. Claudio possui larga experiência administrativa acumulada na Petrobras e atualmente produz estudos e artigos sobre a Petros.
Como votar:
Pela internet - acesse o portal da Petros (petros.com.br) e informe o número da matricula e da senha Petros.
Por aplicativo no celular - baixar o app da Petros (Google Play ou App Store). Após fazer o download do aplicativo, basta informar matrícula e senha da Petros uma única vez.
Por telefone – através de ligação gratuita para 0800 283 1676, informando matrícula e senha Petros.
Entenda a importância do Conselho Deliberativo da Petros
O Conselho Deliberativo é o órgão máximo da Petros. É esse conselho que define a política de investimentos que serão realizados com os recursos dos participantes e assistidos de todos os planos. O CD escolhe os diretores da fundação e estabelece a sua remuneração.
O conselho também elabora o planejamento estratégico, aprova a implantação e alteração de regulamento de novos planos e todas as demais questões estratégicas, além do orçamento da Petros.
Portanto, o CD é fundamental para a gestão da entidade e de todos os planos que administra. Ele é composto por seis conselheiros e seus suplentes, sendo três duplas indicadas pelos patrocinadores e três duplas eleitas pelos participantes ativos e assistidos, através de eleição direta.
Conheça as atribuições do Conselho Fiscal
O Conselho Fiscal da Petros é responsável pela fiscalização dos atos da diretoria, do CD e áreas administrativas da entidade. Acompanha e fiscaliza todas as contas e a gestão da entidade e tem também a tarefa fundamental de avaliar se as premissas atuariais estão aderentes, ou seja, se as hipóteses que são utilizadas para efetuar o cálculo do passivo do plano estão dentro da realidade.
O CF é formado por quatro titulares e suplentes, metade é indicada pelos patrocinadores e metade eleita pelos ativos e assistidos, sendo que uma dupla deve ser escolhida entre os assistidos e a outra, entre os ativos.
Vale ressaltar que os pareceres que o CF emite, principalmente em relação a aprovação das demonstrações contábeis da Petros anualmente, são submetidas a aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar. Depois que o CF apresenta o parecer, ele é submetido ao Conselho Deliberativo, que tem a decisão final sobre a aprovação das contas da entidade.
Principais propostas das duplas 52 e 42:
1 - Aprovar o plano alternativo do grupo de trabalho que irá eliminar a necessidade do atual e dos futuros equacionamentos no plano;
2 - Atualizar e modificar o estatuto da entidade para garantir a eleição dos diretores, pois já existe o Acordo de Obrigações Reciprocas que foi assinado pela FUP e seus sindicatos com a Petrobrás e a Petros, onde ficou estabelecido o compromisso de mudança do estatuto pra garantir a eleição da metade do diretores, ou seja, o Diretir de Seguridade - DISE e o Diretor de Administração Financeira, só que isso até hoje não foi cumprido. Outra questão fundamental é a implantação dos Comitês Gestores Gestores por plano, onde os participantes e assistidos terão representantes eleitos para compor esses Comitês que acompanharão a gestão de cada plano;
3 - Ampliar a atuação no Comitê de Investimentos e mudar a sua composição
4 - Realizar reuniões periódicas com prestação de contas dos mandatos dos Conselheiros, ouvindo questionamentos e sanando as dúvidas dos participantes e assistidos;
5 - Implantar na Petros uma assessoria econômica aos participantes e assistidos na área de Planejamento Orçamentário Familiar, com foco nos empréstimos;
6 - Melhorar e qualificar a formação de lideranças e dos participantes e assistidos, através de cursos a distância (EAD) e palestras presenciais;
7 - Implantar no PP2 a opção de perfil de investimentos para que seus participantes e assistidos possam escolher onde é como investir melhor os seus recursos;
8 - Orientar e instruir os participantes e assistidos com relação a necessidade da adesão a proposta dos novos Planos Petros, evitando à adesão ao PP3.
[FUP]
De 02 a 16 de setembro acontecem as eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros. Este ano serão escolhidas duas duplas de titular e suplente para o Conselho Deliberativo enquanto para o Conselho Fiscal, será eleita uma única dupla de assistidos. A FUP indica votos na Chapa 52 – Unidade em Defesa da Petros, composta pelo diretor do Sindipetro NF, Norton Almeida que vem como titular e André Araújo do Sindipetro-BA, como suplente para o Deliberativo. Já para o Conselho Fiscal a indicação é na chapa 42.
Este ano tem uma novidade na eleição que é a possibilidade de votar pelo aplicativo que está disponível no Google Play ou na App Store. Outra opção é escolher seus representantes via Portal Petros ou pelo telefone 0800 283 1676. Lembrando que cada participante ativo e assistido só poderá votar uma vez.
Centenas de aposentados e pensionistas compareceram na manhã dessa terça-feira, 17/07, à sede do Sindipetro Bahia para participar da primeira reunião da Caravana da Informação, que vai percorrer ainda diversos bairros de Salvador e cidades do interior do estado.
Nas reuniões, o Conselheiro Deliberativo eleito da Petros, Paulo César Martim (PC), está esclarecendo as dúvidas dos assistidos (aposentados e pensionistas) sobre diversos assuntos e informando as ações jurídicas que estão sendo executadas pelo Sindipetro Bahia contra a volta da cobrança do equacionamento do Plano Petros 1, sobre os riscos do PP3 e sobre a nova proposta do GT da Petros que livrará a categoria desse equacionamento.
Na primeira reunião, bastante concorrida, o Conselheiro esclareceu sobre as principais causas dos déficits do PP-1, que “praticamente existe desde a fundação do Plano, o que fez, desde então, com que a conta viesse sendo paga pelas futuras gerações”. Ele também falou sobre a tábua de mortalidade, que não sofreu mudanças durante 30 anos.
PC alertou ainda sobre as armadilhas do PP3. “Quem optar pela migração de olho no saque de 15% do total do benefício, precisa fazer a conta de quanto vai perder mês a mês, explica. “É como se a pessoa tivesse pedido um empréstimo a juros para o resto da vida”.
Além disso, continua Paulo César, “é importante saber que ao migrar para o PP3, os assistidos e participantes terão os equacionamentos – o atual e o futuro – descontados à vista.
Outro problema desse Plano pode ser detectado quando se divide a reserva individual de migração pela expectativa de vida e é constatada, todo ano, a redução do beneficio, devido à redução do saldo da conta dessa reserva individual de migração.
O Conselheiro informou ainda que o GT PETROS recomendou a Petros que as propostas do GT Petros sejam comunicadas aos assistidos e participantes simultaneamente e da mesma forma que vem sendo feito com o PP3, incluindo a disponibilização de simulador para que o participante e assistido saiba como ficará seu benefício, caso faça adesão à proposta do GT-Petros
Clique aqui e veja o calendário da Caravana da Informação e participe das reuniões.
[Via Sindipetro Bahia]
Indignação e revolta contra a atual gestão do Sistema Petrobrás foram os sentimentos externados por centenas de petroleiros que participaram na manhã dessa sexta-feira, 12/07, de um ato em frente ao edifício Torre Pituba (EDIBA), sede da Petrobrás na Bahia.
Estavam presentes trabalhadores da ativa, terceirizados, aposentados e pensionistas, da capital e do interior do estado a exemplo, de Serrinha, Alagoinhas, Catu, Feira de Santana, Candeias e São Sebastião do Passé.
O ato, que aconteceu das 7h às 10h30, foi convocado pelo Fórum em Defesa da Petrobrás e da Petros na Bahia, composto pelo Sindipetro Bahia, Astape, Aepet, Abraspet, e Cepes, colocando em prática uma pauta extensa de protestos, que podem parecer distintos, mas estão interligados: fazem parte do projeto do governo de acabar com os direitos da classe trabalhadora e com as estatais.
A categoria disse não à volta da cobrança do equacionamento do Plano Petros 1. Protestou também contra o encerramento das atividades da Petrobrás na Bahia, contra a venda das refinarias e terminais, contra a proposta de ACT da Petrobrás e a reforma da Previdência.
Os manifestantes expressaram preocupação com o que pode acontecer com os petroleiros na Bahia, uma vez que a direção da Petrobrás está se mostrando determinada a acabar com a estatal no estado, o que vai afetar não só os trabalhadores diretos, mas também os terceirizados, que vão perder seus empregos.
Equacionamento
Durante o ato a categoria cobrou da Petrobrás a sua responsabilidade, como gestora do Plano de Previdência Complementar da categoria petroleira.
“Os participantes e assistidos não possuem a gestão do plano. A Petrobras é quem faz plenamente a administração e a gestão da Fundação e do plano. É injusto e desproporcional a cobrança e responsabilização dos participantes e assistidos, que indiscutivelmente, são a parte mais frágil dessa cadeia no aspecto econômico”, afirmou o diretor do Sindipetro, Radiovaldo Costa.
Para o diretor financeiro do Sindipetro, André Araújo, “a intenção do governo federal é inviabilizar os fundos de pensão privados para entregar o dinheiro dos trabalhadores ao mercado”. Ele alerta que “se a Petrobrás for privatizada, a sua participação nos planos de previdência ficará inviável”.
O coordenador do Sindipetro, Jairo Batista afirmou que a entidade sindical continuará lutando na justiça para que a Petrobrás assuma seus erros na condução da gestão e administração dos recursos da categoria. Ele também chamou a atenção para a guerra ideológica que está sendo travada hoje no Brasil e que não deixa lugar para que ninguém fique em cima do muro. “É preciso tomar uma posição, a nossa, do sindicato é ao lado dos trabalhadores, defendendo seus direitos, mas não podemos fazer isso sozinhos, a categoria tem que engrossar essa trincheira, caso contrário vamos ver escorrer pelo ralo nossos direitos e empregos”.
[Via Sindipetro BA]
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) foi criada em 1994, fruto da evolução histórica do movimento sindical petroleiro no Brasil, desde a criação da Petrobrás, em 1953. É uma entidade autônoma, independente do Estado, dos patrões e dos partidos políticos e com forte inserção em suas bases.